Quando D. Pedro I disse independência ou morte. De fato ele estava certo: As pessoas que não se tornam independentemente emocionalmente morrem sufocadas diante de seus próprios sonhos, desejos e vontades.
O fato das mulheres serem independentes assusta os homens. Eles nem sempre gostam de mulheres auto suficientes, eles ainda preferem e gostam de uma certa fragilidade, de ter com quem contar e cuidar.
Quando a mulher é independente e se acostuma com isso fica difícil deixar com que alguém entre e faça parte de sua vida.
Toda independência é boa, mas independência demais às vezes estraga.
Independência = Realização, toda realização tem um Q de solidão.
Toda independência gera certa inveja alheia, porém mais importante que a inveja, é que ela capacita às pessoas, faz delas úteis para a sociedade atual.
Melhor que ser independente financeiramente é ser emocionalmente e intimamente, assim passamos a lidar melhor com as situações, evitamos maiores surpresas e passamos a surpreender sempre.
As mulheres de hoje estão preferindo a sua independência do que os relacionamentos. Talvez porque eles tenham se tornado mais complexo inacessível ou impossível. Já a independência têm se tornado igualitária, justa e acessível.
Sou a favor da independência intelectualmente falando, aqueles que pensam por si próprios, têm diversidade nas ideias e rapidez nos pensamentos. Prefiro á “morte” do que viver alienada a antigos conceitos, velhas ideias e pensamentos conservadores demais ou retrógrados demais. Até para pensar precisamos ter liberdade, ser imparcial e ter um contra ponto entre o certo e o errado.
Obs:Frases de minha autoria e nem sempre estão sujeitas a cópias,somente com autorização e reprodução do autor(a).
Nenhum comentário:
Postar um comentário