Toda genialidade depende de uma certa loucura para sobreviver.
Não dá para considerar genial tudo aquilo que achamos legal.
A genialidade provém de uma certa individualidade e instantaneidade que são imprevisiveis.
Uns nascem gênios, outros se tornam gênios com o passar dos anos.
A genialidade é capaz de revelar talentos natos quando bem focada e também despertar a efetividade, a curiosidade e a criatividade .
Os gênios de hoje nada se parecem com os gênios de ontem.
Ser genial é saber reconhecer suas qualidades e defeitos por mais que isso lhes doam ou lhes elevem o ego.
O gênio reconhece o que é preciso fazer e o faz sempre á sua maneira.
Genialidade está ligada ao esforço, que está ligado a reconhecimento futuro, que está ligado ao talento, que faz um artista e que muito o hostiliza quando ele passa a desperdiçar a vida.
A genialidade se rompe diante as extremidades e cria novos parametros pessoais, pensamentos joviais e uma amabilidade sem tamanho.
Existem gênios que estão entre nós e que pouco ou quase nada se parecem com gênios e existem também aqueles que não o são mas fingem ser a todo instante e com isso passam a acreditar que são.
Todo gênio tem que tomar cuidado para não se perder diante sua própria loucura.
A loucura excessiva sucumbi qualquer idéia genial.
Qualquer um pode ser genial basta dar razão para suas idéias, acreditar nelas e seguir adiante.
Quem enxerga apenas nos idolos do passado uma genialidade sem tamanho e as venera cegamente, deixa de reconhecer no hoje ,os gênios do nosso amanhã.
Toda genialidade deriva de pensamentos loucos e santos e muitos outros os quais jamais confessamos para nós mesmos.
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